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Entenda o que é o Marco Civil da Internet.

E quais mudanças trará para os usuários.

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quinta-feira, 22 de junho de 2017


quarta-feira, 8 de junho de 2016


domingo, 11 de maio de 2014

Entenda o que é o Marco Civil da Internet e quais mudanças trará para os usuários

Primeiramente, temos que relembrar a história e analisar a proposta da PL (projeto de lei) verificando quais garantias esta veio resguardar.
A iniciativa surgida no final do ano de 2009, é uma espécie de constituição para quem utiliza a internet, ditando normas, sanções e inicialmente, colocando o governo como uma espécie de administrador da rede. O projeto ganhou bastante força após a descoberta das práticas de espionagem utilizadas pelo governo Norte Americano contra o Brasil e outros países.
A proposta está sendo alvo de divergências políticas e de opinião, o grande receio é que com a aprovação desta lei, seja criada a censura a liberdade que existe e sempre existiu na utilização da rede, dando controle em excesso ao governo e possibilitando atos discricionários de privação de liberdade por parte deste.
Nestes 5 anos que a lei vem sendo discutida, o texto sofreu diversas alterações, sendo aprovada na câmara de forma menos controladora por parte do Governo, e mantendo a liberdade do usuário.
Segundo o Deputado Federal Alessandro Molon (PT-RJ), relator do projeto, os principais princípios deste são: privacidade, vigilância na web, internet livre, dados pessoais, fim da propaganda dirigida, liberdade de expressão, conteúdo ilegal e armazenamento de dados.
Mas o que muda em relação ao projeto original?
I) Armazenamento de dados
A principal medida adotada pelo Governo Brasileiro no Marco Civil, era a de prevenir a espionagem internacional, razão pela qual o projeto determinava que empresas de internet deveriam criar data centers no Brasil para que pudessem operar, esta norma obrigava estas empresas a manter os dados dos brasileiros em servidores nacionais, dificultando uma possível espionagem, tal medida afetava diretamente empresas como Google e Facebook, além de criar a polêmica sobre o controle destes dados pelo Governo Brasileiro, gerando grande discussão política e dividindo milhares de opiniões.
O projeto passou por alterações e na recente aprovação pela Câmara dos Deputados, deixou de existir esta exigência, permitindo que as empresas de internet continuem a armazenar os dados de Brasileiros em servidores estrangeiros.
II) Neutralidade
O objetivo de criar a neutralidade na rede visa impedir que provedores de internet possam ofertar serviços de conexões diferenciados, como a venda de um pacote que permite apenas o acesso a e-mails ou a rede sociais. Ou seja, limitando o uso geral de sua conexão. A neutralidade prevê que as empresas que fornecem o serviço de internet, sejam neutras em relação ao tráfego de dados, não podendo criar qualquer impedimento para que este usuário acesse qualquer conteúdo ou utilize qualquer serviço.
Neste ponto, a lei acertou em cheio, garantindo a liberdade de expressão e a utilização do serviço contrato da maneira que o usuário preferir, impedindo a prática comum de determinadas empresas que oferecem pacotes de assinatura de internet fazendo limitação no acesso para que o usuário usufrua somente do serviço A ou B..
III) Fim da propaganda dirigida
O texto do projeto de lei, proíbe a utilização da propaganda específica. Atualmente as empresas captam informações dos usuários quando ele faz pesquisas, marca que está frequentando determinado lugar, curte ou compartilha alguma informação, basicamente tudo que você faz na internet. Reparem que quando realizamos a busca por determinado produto, milhares de campanhas similares começam a aparecer? Isso se deve a estratégia de marketing adotada por estas empresas que comercializam os dados dos usuários por preços exorbitantes, tudo isto para oferecer a “campanha certa para o cliente certo”.
Esta decisão novamente atinge de forma direta tanto a Google como o Facebook, que possuem bases de dados com este tipo de informações dos usuários. A partir de agora estas empresas poderão apenas guardar os dados pelo período de seis meses, desde que este armazenamento esteja especificado no contrato aceito pelo usuário no momento da contratação do serviço.
Reitera-se aqui que o serviço não precisa ser pago, como no caso do Facebook que é gratuito.
IV) Da Requisição de Registros
De acordo com o artigo 17 e incisos, o projeto prevê que os dados referentes aos registros de conexões e acesso de informações, somente poderão ser requisitados e exibidos mediante ordem judicial fundamentada.
Estas informações poderão ser requeridas para a formação de provas em ações civis ou penais, desde que se prove os indícios da ocorrência do ilícito, justificativa motivada da utilidade dos registros e o período do qual se referem.
Resumindo: Quais os direitos do consumidor com a aprovação da Lei?
  • Inviolabilidade e sigilo de suas comunicações. Só ordens judiciais para fins de investigação criminal podem mudar isso;
  • Não suspensão de sua conexão, exceto em casos de não pagamento;
  • Manutenção da qualidade contratada da sua conexão;
  • Informações claras nos contratos de prestação de serviços de operadoras de internet, o que inclui detalhes sobre proteção de dados pessoais;
  • Não fornecimento a terceiros sobre registros de conexão à internet.
  • O Marco Civil estabelece que a guarda de registros seja feita de forma anônima. Ou seja, os provedores poderão guardar o IP, nunca informações sobre o usuário.
Quem responde pelo conteúdo veiculado na rede?
  • Os usuários respondem pelo conteúdo que publicam.
  • Os provedores de acesso (responsáveis por oferecer o serviço de conexão à internet aos usuários) não podem ser responsabilizados por danos decorrentes de conteúdo gerado por usuários.
  • Já os provedores de conteúdo – no caso, quem administra os sites da internet – só serão responsabilizados caso não acatem no prazo correto decisões jurídicas específicas de retirar do ar conteúdos gerados pelos usuários.
Apoio do criador
Recentemente foi divulgado em nota, o apoio de Tim Berners Lee conhecido como o “pai da internet”, ao projeto de lei brasileiro, onde ele afirma que o país deu um grande passo ao elaborar estas novas regras, tendo inclusive assumido o papel de liderança mundial nesta questão. Ele cita ainda países como a Austrália e Holanda que possuem leis similares ao Marco Civil Brasileiro e que possuem uma relação avançada entre usuário e internet.
O que falta para o projeto ser sancionado?
O projeto agora segue para o Senado e, em seguida, para a sanção presidencial, havendo aprovação no senado e aprovação presidencial, a Lei entrará em vigor sessenta dias após a data de sua publicação.

Saiba mais sobre nosso projeto

A complexidade lógica de alguns algoritmos é evidente, porem nem sempre precisa ser assim o portal Algoritmo Lógico surge com a proposta de trazer para o público de Engenharia da Computação, Software e outros um novo conceito para enxergar tais problemas e resolve-los com mais simplicidade. Além de trazer noticias, web séries e muita informações da área de desenvolvimento de software.

O portal tem  noticiais que são relevantes para estudantes, empresários e afins nossa missão e nos tornar um site de referencia em pesquisa de desenvolvimento de software ajudando o Brasil e o Mundo a desvendar os segredos da tecnologia e prosperar ainda mais.


Porque vemos tanta matemática em Engenharia?

Não podemos reclamar do nosso curso, que é muito rico em informações e aprendizados, porém,  com o tempo notamos que somos influenciados de certa maneira, sem perceber durante o curso.
Existem coisas que se eu soubesse quando entrei na faculdade, com certeza teria tido algumas discussões com alguns professores, além de ter uma postura diferente ao longo do curso todo.

   

1. Matérias úteis porém com sem estímulo para os alunos

Nos primeiros 2 anos de curso, basicamente todas as áreas aprendem as mesmas matérias, porém realmente iremos utilizá-las?
  • Cálculo I, II, III, IV
  • Geometria Analítica
  • Álgebra Linear
  • Física I, II, III
  • Dentre outras
Será que é mesmo necessário aprendermos essas matérias, onde iremos utilizar em campo?
Essa é uma pergunta que praticamente todo estudante de Engenharia faz, porém hoje eu posso responder que sim, é interessante que cursemos tais disciplinas, pois o objetivo delas é obter raciocínio lógico, rápido e prático, e além disso, com certeza nós iremos utilizar algo que vimos nessas disciplinas mais pra frente no curso, e dependendo da sua área de atuação você poderá utiliza-las frequentemente (Engenheiro Calculista, por exemplo).
Mas é claro, com certeza aprendemos bastante coisa que nunca mais iremos ver, será praticamente inútil.

2. Disciplinas praticamente inúteis

Certamente eu cursei no mínimo 10 disciplinas que foram inúteis, que não contribuíram em nada para minha formação. Apesar delas terem nome, categoria, e propósito bom, às vezes não são tão interessantes para nós.
Posso exemplificar com a disciplina Introdução a Engenharia, que apesar do nome, foi “só mais uma”, e uma matéria em que você nem precisa estudar muito para a prova, apresenta um seminário e ainda fecha com média alta. Claro, posso estar errado ou então não ter acertado na escolha do professor, mas creio que não foi nem um pouco contribuinte para minha formação, além disso, já conversei com diversas pessoas sobre a disciplina em questão, e não encontrei nenhuma opinião divergente da minha. E para você? Qual a sua opinião?
Outra disciplina que posso citar claramente como sendo inútil para diversos cursos é “Informática para Engenharia”, disciplina em que eu aprendi algo bem básico sobre programação, porém eu não curso Engenharia da Computação, e sim Engenharia Civil. Pode-se dizer que eu vi rapidamente conceitos da linguagem C e nada mais. Na época indaguei o professor qual a razão de estarmos cursando aquela disciplina e ele me disse: “Olha, você pode precisar desenvolver um software para te auxiliar em algum projeto no futuro”. Concordei com ele por respeito, porém algo é óbvio, pelo menos pra mim, que se eu precisar criar um software eu vou buscar no mercado um profissional que trabalhe na área, que tenha capacidade de desenvolver algo de qualidade, e que não venha a dar problemas ou resultados divergentes fazendo com que eu possa colocar em risco a obra ou projeto em que estou trabalhando.

3. Disciplinas incompletas

Posso afirmar com muita convicção que, durante o nosso curso algumas disciplinas são completas, e incompletas até demais. Disciplinas estas, que serão muito importantes para a nossa formação e as universidade pecam, e quando você procura o diretor do curso ele diz: “Você pode procurar um curso bom fora daqui, se quiser eu posso até te indicar alguma escola técnica”, e aí novamente eu concordo por respeito, mas não dá para continuarmos “engolindo” dessa forma.
Você teve uma boa base de AutoCAD DENTRO da universidade? Pois bem, eu não tive e não conheço ninguém que teve, e, apesar de discordar da idéia procurei fora de lá, onde até um curso online é melhor… Poderia ficar 12 horas aqui escrevendo sobre disciplinas incompletas tanto em Universidades Públicas quanto em Universidades Particulares, mais creio que eu já consegui transmitir a mensagem pra você!
Esses dias li uma frase que me chamou a atenção, e que não é nada mais que a pura verdade:
“Será que os cursos do SENAI são melhores do que os laboratórios da minha faculdade?”

4. Não aprendemos a ser empregadores, empreendedores, mais sim a sermos empregados

Alguma vez algum professor seu já falou algo do tipo:
  • Quando você for um empresário…
  • Quando você tiver a sua empresa…
  • Você poderá implantar certa coisa com seus funcionários…
Já? Não? Eu nunca ouvi algo do tipo. Porém, é muito comum ouvirmos:
  • Quando você conseguir um emprego em uma multinacional..
  • Quando você for empregado de uma grande empresa…
  • Quando seu chefe lhe pedir certo prazo…
Claro, não iremos sair da Universidade e abrir uma mega-empresa e ficar rico, quem acha isso está se iludindo. Precisamos adquirir experiência profissional e “ralar” muito para atingirmos o sucesso, porém, pare pra pensar, CADÊ a motivação? Nossa formação é muito limitada, se pensarmos por este lado, parece que a nossa cultura não permite que ensinemos a empreender, investir, arriscar, somos formados para sermos empregados.
É claro, você pode se dar muito bem em uma empresa grande, e nem todos conseguem atingir o sucesso máximo abrindo uma empresa, pois caso isso acontecesse a concorrência seria enorme, já imaginou cada colega sendo o dono de uma grande empresa, indústria, construtora…?

5. Não espere se formar para…

Finalizando, deixo aqui algumas dicas para você que ainda está graduando…
Não espere se formar para:
  • Estudar para concursos
  • Estudar outros idiomas (Inglês, pelo menos né?)
  • Fazer cursos no SENAI ou em outra escola técnica
  • Aprender um software gráfico
  • Aprender a abrir uma empresa, empreender, investir, arriscar
  • Aprender a a fazer projetos
  • Descobrir que seu curso é bom apesar de incompleto
  • Descobrir que você é melhor do que você se auto-julga
  • Descobrir que o sucesso não vai bater na sua porta, e você não vai obtê-lo nas baladas de quinta a domingo…
  • Seja DIFERENTE!
Conteúdo original ® Blog da Engenharia

O que é um algoritmo? Para que eu preciso disto?

Nos dias atuais e com a evolução galopante da tecnologia, dificilmente encontramos pessoas que nunca tenha
m utilizado um computador. Os propósitos podem variar bastante, seja para edição de textos, jogos ou atividades mais complexas. Já é difícil de imaginar nossas vidas sem o uso desta ferramenta.

Nesta atividade tão comum ao nosso cotidiano, você algum dia deve ter parado para pensar como os programas funcionam. Como é que o computador faz todas as tarefas exatamente da forma com a qual você pede? A resposta para esta pergunta é mais simples do que parece: ele segue as instruções que você passa.

Mas para que ele consiga entender o que você fala, ele precisa de uma linguagem mais específica. Para fazer esta interpretação entre homem e máquina, foram desenvolvidas as linguagens de programação. Mas mesmo estas linguagens utilizam uma lógica para serem escritas e é aí que entram os algoritmos.

Um algoritmo nada mais é do que uma receita que mostra passo a passo os procedimentos necessários para a resolução de uma tarefa. Ele não responde a pergunta “o que fazer?”, mas sim “como fazer”. Em termos mais técnicos, um algoritmo é uma sequência lógica, finita e definida de instruções que devem ser seguidas para resolver um problema ou executar uma tarefa.
Embora você não perceba, utiliza algoritmos de forma intuitiva e automática diariamente quando executa tarefas comuns. Como estas atividades são simples e dispensam ficar pensando nas instruções necessárias para fazê-las, o algoritmo presente nelas acaba passando despercebido. Por exemplo, quando precisa trocar uma lâmpada, você:

 Início
   Verifica se o interruptor está desligado;
   Procura uma lâmpada nova;
   Pega uma escada;
   Leva a escada até o local;
   Posiciona a escada;
   Sobe os degraus;
   Para na altura apropriada;
   Retira a lâmpada queimada;
   Coloca a lâmpada nova;
   Desce da escada;
   Aciona o interruptor;
     Se a lâmpada não acender, então:
         Retira a lâmpada queimada;
         Coloca outra lâmpada nova
     Senão
         Tarefa terminada;
   Joga a lâmpada queimada no lixo;
  Guarda a escada;
 Fim

Formas de escrever um algoritmo
Os algoritmos são muito utilizados na área de programação, descrevendo as etapas que precisam ser efetuadas para que um programa execute as tarefas que lhe são designadas. Existem diversas formas de escrever um algoritmo, podendo ser citadas o pseudocódigo (ou português estruturado), fluxograma, diagrama de Chapin e descrição narrativa.
A sequência escrita no exemplo da troca da lâmpada estava em descrição narrativa, por exemplo. Esta forma não é muito utilizada em informática porque pode ser ambígua e dar margem a interpretações erradas.

Os dois tipos mais comuns são o pseudocódigo que utiliza uma forma mais estruturada, assemelhando-se àquelas utilizadas pelas linguagens de programação e o fluxograma que emprega figuras geométricas para ilustrar os passos a serem seguidos.
O Diagrama de Chapin, Diagrama Nassi-Shneiderman ou Diagrama N-S mostra a solução por meio de quadros organizados hierárquica e estruturadamente. Este tipo não é muito utilizado, pois vários procedimentos tornam-se difíceis de serem mostrados por meio deste diagrama.

Um algoritmo é algo que você já utilizava o tempo todo e nem percebia. Uma forma bem interessante de exercitar a lógica seria algum dia parar para pensar em sua rotina ao acordar, por exemplo. Você perceberia o quanto ela é mais complexa do que parece, se fosse para colocar no papel e como a execução disto é automática.